Na história, as tragédias são fenomenais, ou não são causadas por um personagem que está em deliberação.
Um qualquer gesto que convide o recpetor à reflexão, e não só à zombação ou opinação, de seus valores tem de estar "explícito".
O homem tem de estar posto de forma crua, sem eufemismos, ultra-lirismos nem egocentrismos, podendo-se usar o contra-ponto do neurotismo, onde exagera-se certas pesonagens para marcar dois ou mais extremos.
Não pode exisitir uma épicidade unânime, como reforçamento de heróis, ou defenção de somente um dos antagônicos. Sempre mostrando o lado mais extremo de cada parte, chocando-se à outra, de forma que provoque a reflexão, e não mais a indução do receptor da arte a conver com um apenas tal ou qual lado da história.
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